EVANGELIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL
Conforme nos orienta os bons espíritos, através da codificação de Kardec, depende de nós a formação de uma sociedade do 3ª milênio mais justa, mais evoluída, através da educação adequada de nossos filhos.
E quem tem filhos, sabe muito bem como é difícil educa-los nos dias de hoje.
Preocupamos com eles já na gravidez, fazemos pré-natal, enxoval, estudamos seu nome, arrumamos o cantinho deles em casa, levamos ao médico, vacinamos, cuidamos da escovação de seus dentes, da higiene, fazemos as festinhas de aniversário e , dentro de nossas possibilidades, matriculamos no melhor colégio, na melhor faculdade, etc. Em paralelo eles fazem cursos de línguas, aulas de natação, ballet, canto e muitas outras coisas, para que possam desenvolver o corpo e o intelecto da melhor forma possível. Afinal, queremos prepara-los para a sociedade onde a concorrência é cada vez mais acirrada, para que possam ser bem sucedidos, prósperos e, por consequência, felizes.
Em que pese toda a nossa proteção e nossas ações bem intencionadas, como ajustar os fins superiores da educação mencionada por kardec, em uma sociedade baseada no lucro, onde o ter é mais importante que o ser, onde é dado muito mais valor aos seres competitivos do que 0s cooperativos? por outro lado, muitas vezes, perdidos entre a repressão e a liberdade dos novos tempos, não conseguimos estabelecer os limites adequados aos nossos filhos e partimos para a superproteção e vigilância cerrada, correndo o risco de formarmos jovens inseguros e revoltados, ou aceitamos as pequenas travessuras e desvios de personalidade, que evoluem em intensidade e gravidade e quando tentamos impor os limites já é tarde, já os estaremos vendo materializados, egoístas e insensíveis.
ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL
01
/ COMO EDUCAR NOSSOS FILHOS NO CONTEXTO ESPÍRITA?
Primeira Turma
Evangelização Infantil
GAIR 2002
Essa questão importante pode ser respondida recorrendo aos diversos Capítulos do livro Família e Espiritismo, publicado por Edições U.S.E .. Neles encontramos o que se pode denominar de programa educacional espírita, aplicado às diversas faixas etárias dos filhos.
Os autores dos capítulos fizeram inúmeras recomendações isoladas, mas que, postas em conjunto, e aplicadas com bom senso e nos momentos oportunos, nos permitem cumprir os pontos que devemos cuidar para oferecermos a adequada educação espírita aos nossos filhos:
• Estudar as obras de Allan Kardec. Assim, adquirimos melhores condições para educar os filhos de acordo com os pressupostos da Doutrina Espírita. Ensinando corretamente aos nossos filhos os princípios do Espiritismo, melhor interpretarão as realidades do Espírito e, sobretudo, conquistarão a reforma íntima. (Capítulo 1: A família no Centro Espírita, de Paulo Roberto Pereira da Costa).
• Praticar O Evangelho de Jesus no Lar, que é revivido pela Doutrina Espírita em Espírito e Verdade. (Capítulo 1: A Família no Centro Espírita, de Paulo Roberto Pereira da Costa).
• Ter como lema: "Os pais necessitam se auto educarem moralmente, constituindo-se exemplos vivos de fraternidade autêntica dentro do lar e fora dele, para transmitir o fruto desta educação e vivência àqueles que formam o universo familiar" (Frase de Vinícius, contida no Capítulo 1: A Família no Centro Espírita, de Paulo Roberto Pereira da Costa).
• Ter uma estrutura espiritual e psicológica para desempenharmos o papel de orientador, evangelizador e responsável pela família. (Capítulo 1: A Família no Centro Espírita, de Paulo Roberto Pereira da Costa).
• Buscar o fortalecimento dos pontos comuns entre os membros da família para reforçarmos o amor e o equilíbrio no lar, e, assim, podermos caminhar juntos, sem receios, mesmo nos momentos mais difíceis que, porventura, tenhamos que passar.
• Não perder de vista a função educadora e regenerativa da família que é formada, segundo Emmanuel, por agentes diversos, reencontrando-se, comumente, afetos e desafetos, amigos e inimigos, para os ajustes e reajustes indispensáveis ante as leis do destino. E não há maneira mais apropriada para isso do que o bom relacionamento familiar, com o qual atingimos os objetivos da família. Para o bom relacionamento familiar são necessários o entendimento das finalidades espirituais da família, o amor no sentido mais nobre da palavra e a educação para vencermos animosidades sem preconceitos. (Capítulo 5: Casamento e Diferenças Religiosas, de Paulo S. P. de Carvalho).
• Tratar os filhos - seja o primogênito, o do meio, o caçula, o filho único, o menino, a menina, os gêmeos, o filho adotivo, os órfãos, os filhos de pais separados, o filho excepcional -, com responsabilidade, de igual para igual, observando o tamanho e a realidade de cada um, estimulando o desenvolvimento de suas aptidões, sem comparações, com respeito às necessidades e às diferentes individualidades, e sem jamais estimularmos a rivalidade e a competição entre eles. (Capítulo 10: Filhos, de Maria Luzia de Almeida Rosa).
• Ter especial cuidado no relacionamento com os filhos, observando o amor, a fraternidade, a compreensão, a ajuda, o preparo para o trabalho, o não desperdício, as atitudes, os problemas dos filhos, o interesse, o elogio, a crítica, os insultos, a autoridade, a censura, a punição, a mentira, as fantasias, as malcriações, a importância dada a certos acontecimentos ou desastres, e a permanência excessiva fora do lar, que coloca os filhos em segundo plano. (Capítulo 11: Relacionamento entre Pais e Filhos, de Carolina Flor da Luz Matos).
• Administrar, atentos à faixa etária de cada filho, o uso da televisão, as leituras, o padrão de vida, o supérfluo, os brinquedos agressivos, o entendimento da desencarnação de algum familiar, o filho doente dentro lar, e a espera de um novo filho. (Capítulo 1-1: A Criança, de Elaine Curti Rarnazzini) .
• Observar, no filho adolescente, as características psicológicas da adolescência; acompanhar o seu desenvolvimento para ajudá-lo no relacionamento fora do lar, e cuidar para que ele não caia na delinqüência infanto juvenil. (Capítulo 15: A Adolescência e seus Problemas, Elaine Curti Ramazzini) .
• Não perder de vista que a educação no lar envolve a liberdade com responsabilidade, a disciplina, a formação de bons hábitos, os limites para a liberdade, e os motivos justos para as recompensas e os castigos. (Capítulo: 16 Disciplina e Liberdade, Elaine C.R.)
* Cuidar, com muita atenção, de todos os aspectos que envolvem a educação ampla dos filhos, bem como dos problemas sérios que podemos enfrentar, e que estão abordados nos seguintes capítulos, elaborados por diversos autores a saber:
- Capítulo 17: Educação Formal, Capítulo 18: Educação Social; e capítulo 19: Educação Religiosa, de Iolanda Húngaro.
- Capítulo 21 Educação Sexual; capítulo 23: Prostituição e Promiscuidade; capítulo 24, Doenças Sexualmente Transmissíveis; e capítulo 27: Aids e a Visão Espírita, de Osvaldo Magro Filho.
- Capítulo 22: Problemas do sexo, de Maria A. Valente.
- Capítulo 24: Toxicomanias, A droga, o adolescente e o agravamento de seus problemas, de Miguel C. Madeira.
- Capítulo 26: Toxicomanias: Fumo, álcool e drogas, de Miltes Ap. S.C. Bonna.
ASSISTÊNCIA SOCIAL
/ O QUE FAZER QUANDO, POR MOTIVOS PROFISSIONAIS, NÃO TEMOS MUITO TEMPO PARA DEDICAR À EDUCAÇÃO ESPÍRITA DE NOSSOS FILHOS?
02
A falta de tempo, por qualquer motivo que seja, é muito comum na atualidade, mas não deve servir de pretexto para que coloquemos em segundo plano a educação espírita de nossos filhos.
Por mais ocupados que sejamos, devemos sempre encontrar e reservar algum tempo para os nossos filhos, para brincar, passear, manter diálogos instrutivos e educativos e transmitir bons exemplos pelo modo elevado e evangélico de ser, sentir, pensar e agir.
Além de encaminharmos os nossos filhos para as escolas que cuidam da sua educação formal, quando sentimos falta de tempo para cuidarmos da educação espírita, principalmente por motivos profissionais, devemos buscar a ajuda de um Centro Espírita que cuide da educação espiritual e moral cristã dos filhos, nem que seja nas reuniões de domingo. Além disso, devemos adotar um livro espírita dirigido às crianças ou aos jovens para que seja lido em casa ainda que nos raros momentos de convivência com a família.
Livros bastante indicados para isso são os de Eliseu Rigonatti, com textos didáticos, curtos, instrutivos, bem elaborados e voltados para o dia-a-dia, podendo ser lidos e comentados a qualquer momento, inclusive antes de se fazer uma prece junto com os filhos.
Os livros de Eliseu Rigonatti que mais se prestam a isso são: 52 Lições de Catecismo Espírito, O Evangelho do da meninada, O Livro dos Espíritos para a juventude, e Os meus deveres para com Deus, para com a Pátria, para com a Família: O Livro da Juventude.
/ O QUE FAZER PARA NÃO COMETER ENGANOS NA EDUCAÇÃO ESPÍRITA DE NOSSOS FILHOS
03
Para, nós, Espíritos a caminho da perfeição espiritual, ainda é difícil não cometer enganos. Por isso, devemos ter a preocupação de procurar fazer tudo bem feito, estar sempre vigilantes, usar a prudência e a cautela, reparar as falhas quando as cometermos, e procurar melhoria em tudo o que fazemos.
Nesse sentido, contamos, no Movimento Espírita, com as boas orientações contidas em muitos livros espíritas. Mas, uma boa orientação na forma de conduzirmos a educação espírita, de nossos filhos, sem que venhamos a cometer enganos, encontramos no conteúdo dos Capítulos do livro A educação da nova Era, de Dora Incontri. Especificamente ao elaborar uma comparação entre A Educação Hoje, e A educação Espirita, a autora oferece, ao nosso ver, uma forma adequada de educarmos os nossos filhos, sem o risco de cometermos enganos, a saber:
• Não esquecer de duas premissas básicas: amor e auto-educação. Amar para educar e auto-educar-se para amar.
• Nào achem que os filhos têm sempre a razão.
* Devemos reconhecer as suas falhas e os seus defeitos para não incentivá-los à arrogância da falsa superioridade e ao desprezo da virtude.
• Não censurar os filhos por tudo e a cada instante para não fixarmos neles marcas de insegurança interior e de complexos ele inferioridade.
• Não esconder das crianças e dos adolescentes os problemas da família, para que conheçam e aprendam a enfrentar as realidades da vida.
• Não satisfazer todo capricho infantil para não desenvolver nos filhos a ambição desmedida e a falta de firmeza e coragem.
• Não aceitar o revide e a intransigência, mas, sim, ensinar os filhos a perdoar e a serem pacíficos.
• Não ter como preocupação apenas o bem-estar amoedado dos filhos, mas transmitir-lhes a herança da cultura e da virtude.
• Não moldar os filhos segundo a própria imagem, mas respeitar as suas inclinações e a sua personalidade.
• Não aceitar que os filhos menosprezem os empregados e subordinados, distorcendo os valores dos seres humanos.
• Não cultivar a cultura do dinheiro, da violência, do sexo e da ambição, mas ensinar aos filhos a cultura espiritualista da liberdade, da responsabilidade, da justiça, do amor e da fraternidade, visando a construção de um mundo novo.
• Não ignorar o lado negativo e as más influências que a televisão, a internet e os meios de comunicação podem exercer sobre a mente dos filhos.
• Acompanhar os passos dos filhos em casa, na escola, no lazer, observando seu comportamento e estando sempre a par do que acontece à volta e dentro deles.
• Não retirar os filhos do mundo, mas estar com eles no mundo, explicando e solidificando os bons princípios.
• Não faltar com o diálogo que ensina, enriquece, desperta e eleva. Mas, dialogar com humildade, paciência e criatividade.
• Dar amor aos filhos no relacionamento afetivo.
• Avaliar os filhos de acordo com o que eles podem dar e têm a oferecer e a desenvolver.
• Não esquecer que os filhos carregam um passado de experiências e conhecimentos que se manifestam na reencarnação atual, em forma de tendências e intuições inatas.
• Ajudar os filhos a evoluir intelectual e moralmente, satisfazendo as necessidades do Espírito.
• Cumprir a missão educativa com energia e seriedade, mas ao mesmo tempo com amor, compreensão, paciência e humildade.
• Não cair no autoritarismo que gera a revolta, o medo e a mentira.
• Cultivar com os filhos a amizade aberta e carinhosa.
• Não esconder dos filhos os tesouros da Doutrina Espírita, que os fazem enxergar as finalidades da vida e obter os benefícios dela.
• Não pregar sermões, mas educar os filhos com os bons exemplos, com a prática das virtudes e com o culto do Evangelho em casa, tendo a participação de toda a família.
• Cuidar da educação sexual dos filhos, através de um diálogo aberto, ponderado e sério. O sexo em desequilíbrio gera disturbios físicos e psíquicos de difícil reparação.
/ O QUE DEVEMOS FAZER PARA SERMOS BEM SUCEDIDOS NA EDUCAÇÃO ESPÍRITA DE NOSSOS FILHOS?
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Para sermos bem sucedidos na educação espírita de nossos filhos podemos seguir um roteiro muito bem elaborado de providências, que se encontra detalhado, com argumentos consistentes, no excelente livro Educadores do Coração, de autoria de Walter Barcelos. Esse roteiro pode ser sintetizado da seguinte forma:
• Não somente o intelecto de nossos filhos deve ser trabalhado, mas, muito mais, os valores do coração. Essa tarefa deve ser iniciada dentro do ambiente familiar, o mais cedo possível ainda na fase infantil.
• A educação moral de nossos filhos exige a orientação evangélica permanente; o bom exemplo; a corrigenda dos maus hábitos e dos vícios no momento oportuno; o estímulo para as boas ações; e o trilhar da disciplina e da obediência para a edificação dos bons hábitos.
• A educação de nossos filhos deve visar a formação do caráter e dos sentimentos, que lhes propicia uma vida melhor, mais humana e mais fraterna.
• Devemos realizar o trabalho de educação de nossos filhos em três núcleos: nos estabelecimentos de ensino que lhes dão a formação da cultura intelectual; nos Centros Espíritas que lhes oferecem a evangelização, a instrução moral evangélica e os fundamentos do Espiritismo; e no lar, onde promovemos a formação dos bons hábitos e bons sentimentos.
• Os nossos filhos precisam de muita atenção, observação, análise, prudência e muito amor. Assim, cuidamos do mundo mental e moral deles e os ajudamos na melhoria de seus sentimentos e de suas ações.
• Devemos transferir aos nossos filhos, durante o relacionamento constante da vida diária, os nossos conceitos morais e as nossas boas idéias, emoções, atitudes, tendências e aptidões.
• Só conseguiremos educar verdadeiramente os nossos filhos se já tivermos percorrido o caminho do bem e das boas ações e já estivermos educados para o amor fraterno. Somente estando educados, podemos educar realmente os nossos filhos.
* Para a educação bem sucedida de nossos filhos não bastam belas palavras, noções de religião, imposição de normas, exigência de disciplina, proibição do errado, uso de severidade e punições para os filhos rebeldes. Eles aprendem, de maneira profunda e direta, com as aulas vivas que recebem no recinto doméstico, onde somos os professores em tempo integral.
• Devemos construir um bom ambiente moral e espiritual dentro do lar, com a prática da caridade e dos atos de bondade, com a convivência fraterna, o respeito mútuo, a união na fé cristã, o espírito de solidariedade e as atividades beneficentes.
• Os nossos filhos aprendem e gravam muito mais vendo e observando o que fazemos. Daí a importância de lhes darmos bons exemplos.
* Devemos cumprir a missão fundamental de dirigir os nossos filhos para o amor, à vida, a bondade ativa, o trabalho construtivo, a honestidade, a obediência, o respeito e a fraternidade. Só estaremos isentos da culpa no fracasso da formação moral dos nossos filhos, quando tudo tivermos feito em termos de orientação, corrigenda dos maus hábitos, disciplina construtiva, estímulo ao trabalho, obediência, respeito e amor ao próximo.
• Para sermos bem sucedidos na educação de nossos filhos devemos: instruir exemplificando, amparar sem queixa, repetir as orientações com paciência e bom ânimo, aguardar a mudança íntima e oferecer muito amor.
• As atitudes errôneas que nos conduzem ao fracasso na educação de nossos filhos são: desconsiderar o valor do exemplo: transformar os filhos em bibelôs e em "satélites": relegar as mentes às fantasias e superstições; não lhes pedir trabalho e cooperação: acolher as intrigas dos filhos; resolver tudo no lugar dos filhos; repreendê-los com prepotência; deixar de corrigi-los; conceder- lhes mesadas e facilidades em excesso.
• Além da satisfação das necessidades materiais de nossos filhos, devemos doar-lhes a afeição e o carinho, a amizade e a cooperação, o diálogo amigo e a orientação construtiva, a fé espírita e, sobretudo, os bons exemplos.
• Gradualmente, devemos preparar a mente e o coração dos nossos filhos para enfrentarern as inevitáveis provações e tentações, de forma que possam sair vitoriosos com as próprias forças.
• Não basta esclarecermos os nossos filhos acerca das drogas, dos vícios e da delinqüência. Devemos edificar a moral, melhorar e aperfeiçoar a anda, e mostrar-lhes as realidades da vida espiritual superior pautadas na prática das virtudes.
• A correção de uma falta cometida por nossos filhos deve ser feita repetindo-se a lição com paciência construtiva, com esperança vitoriosa e com compaixão fraterna.
• Ante os filhos difíceis, ingratos, delinqüentes e insuportáveis, ao invés de desespero, nervosismo e pessimismo, devemos compreender que Deus está nos dando a oportunidade abençoada de obtermos promoção espiritual, se conseguirmos cumprir os deveres educativos com fé, amor, paciência, abnegação, humildade, perdão e compaixão.
• Os nossos filhos devem receber incentivo e orientação para que se tornem úteis nos serviços domésticos, realizando algumas tarefas com orientação, mas sem prejuízo dos estudos e dos divertimentos.
• A educação sexual de nossos filhos é tarefa que devemos cumprir antes mesmo deles receberem esclarecimentos de educadores especializados. O nosso conhecimento da visão espírita da sexualidade permite que lhes ensinemos, respeitando o nível mental, o uso da faculdade genésica com responsabilidade, seriedade, disciplina e bons sentimentos.
• Devemos tornar permanente o Culto do Evangelho no lar, com a participação dos nossos filhos desde a tenra idade, pelos benefícios que gera para a mente, a alma e o coração.